Até o fim de 2022 foram realizadas mais de 28,8 bilhões de transações em dois anos de existência do Pix. Além disso, o número de empresas que já aceitam essa transferência instantânea chegou a 11 milhões. No entanto, apesar desses números, há um efeito colateral preocupante: essa ferramenta tornou-
se o ponto de partida para diversos tipos de golpes e fraudes, como pedidos de dinheiro por meio de perfis falsos ou até furtos de informações dos correntistas. Segundo uma estimativa da Febraban, o prejuízo para o sistema financeiro deve chegar a R$ 2,5 bilhões até o fim do ano passado. E os números
ainda estão sendo contabilizados.
O momento é de atenção. “Tivemos de reagir na mesma velocidade. As empresas estão aprendendo e adotando sistemas antifraudes com o ‘dinheiro que não existe’, como nas carteiras digitais e com o próprio Pix. Trabalhamos com dados e parceiros para tentar prevenir os perfis de risco”, afirma Sandro
Sinhorigno, responsável pela área de controle e gestão de riscos na Ame Digital. Quer acessar o conteúdo na íntegra? Clique abaixo e veja o conteúdo na íntegra na edição 9 da Inovativos.