Segundo levantamento realizado pela Capgemini, 83% das empresas acreditam que os chatbots são o instrumento de IA generativa mais relevantes para seus negócios, enquanto que 75% dizem que os aplicativos de dados podem ser usados de forma eficaz em suas organizações.
Atento a esse movimento, o iFood é uma das grandes empresas que resolveu apostar nessas tecnologias. “De 2023 para cá movemos a régua da companhia em relação à IA generativa, tanto que hoje em dia temos de 2 mil a 3 mil pessoas utilizando a tecnologia no dia a dia em uma série de projetos”, afirmou Marcos Gurgel, diretor de Corporate Ventures, Open Innovation & Jet Skis do iFood.
Entre esses projetos, o executivo destaca o Compr.AI. Trata-se de um chatbot que usa IA generativa para ajudar quem quer fazer compra de mercado pelo WhatsApp. “Ele aumentou em três vezes a conversão dos nossos usuários em comparação com aqueles que usam ferramentas tradicionais de conversação”.
Outra iniciativa é o projeto Garçom, que, por meio da IA generativa voltada para o usuário final, é possível fazer um pedido usando comando de voz ou criar sugestões com base em situações ou contextos específicos, como determinado tipo de dieta, por exemplo.
“Também utilizamos IA generativa na descrição de cardápios e sugestões dentro do portal do parceiro, com cerca de 80% de aceitação por parte dos restaurantes. A tecnologia ainda é utilizada para melhorar as fotos dos pratos e em nossa assistente virtual Dora, entre outros projetos ainda em teste”, explicou Gurgel.
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