Um recente estudo produzido pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom) mostra que o País terá uma demanda de 797 mil profissionais de TI até 2025, o que significa que precisaria formar 159,4 mil por ano. Hoje, no entanto, apenas 53 mil pessoas são qualificadas anualmente para trabalhar na área.
A escassez de mão de preocupa empresas, porém existem caminhos alternativos. Um deles é adotar soluções de baixo ou nenhuma necessidade de codificação.
Low code e no code
Em um bate-papo que ocorreu na recente edição da Assembleia do Movimento Inovação Digital (MID), Vitor Magnani, presidente do MID, e Andrea Cerqueira, VP de Sales for Corporate Customers & Startups da Microsoft, bateram um papo descontraído sobre alguns dos desafios do mundo digital.
Um dele, segundo Andrea, é a segurança cibernética, tema crucial no atua estágio do mundo corporativo – principalmente após o aumento de incidentes de vazamento de dados.
“A melhor solução seria, dentro do que você está falando, seria algo parecido com uma peça de Lego. Você pega e monta as peças do seu jeito. É como o jogo do Minecraft. Soluções diminuem a complexidade na montagem de soluções digitais”, compara Vitor.
“A questão é o que nós chamamos de cidadão desenvolvedor. A Microsoft, por exemplo, tem soluções desde o professional developer até pessoas com baixo conhecimento digital. Nesse sentido, enxergamos como um movimento ou tendência nas empresas as soluções low code e no code. Isso é vital. Profissionais de TI, além de escassos, estão cada vez mais caros. A solução é você dar ferramentas para que os times das áreas de negócios, entre outras”, explica Andrea.
Magnani concordou com a executiva da Microsoft e comparou as soluções de baixa ou nenhuma codificação com um famoso brinquedo.
Confira o bate-papo no nosso podcast ou veja o vídeo na íntegra abaixo: