Muita gente já ouviu a máxima de que o sucesso do negócio depende de um legítimo engajamento dos colaboradores com a empresa. Até pouco tempo, o discurso soava demagogo, mas se tornou uma ciência e, sobretudo, uma ideia poderosa que recebeu o nome de Employee Experience (EX).
Dentro desse contexto, a palavra “colaborador” seria apropriada. Pessoas são aceleradoras de um negócio, ou seja, elas representam a unidade básica do funcionamento de uma companhia.
“No fundo, o melhor EX é o encontro das necessidades dos colaboradores com as expectativas daquilo que a organização idealizou para nos atender, levando em conta os objetivos do negócio” (Beatriz Nóbrega, Chief People Officer do Banco Digio)
“Para competir nesse novo mercado existem quatro condições: as pessoas precisam ser polímatas (adquirir vários conhecimentos), nexialistas (precisam aprender a conectar as diferentes informações), além de serem darwinistas digitais (adaptação do humano no mundo tecnológico) e futuristas estratégicos. A mudança no mundo não se dá em uma única especialidade, mas em todas. Transformação digital é sobre gente” (Carlos Piazza, futurista e darwinista digital)
“A tecnologia para muitos funcionários pode ser extremamente frustrante. Tem horas que eles precisavam de algum aplicativo ou aplicação interna, que nem sempre está disponível. Precisamos inverter essa lógica. A facilidade deve estar em ambos os lados, logo é preciso também entender o desejo do colaborador” (Igor Freitas, head de Transformação Digital da XP Investimento)
“Eu aprendi que preciso montar equipes que me confrontem. É na divergência que nasce uma grande ideia” (Rodrigo Tavares, SVP de Customer Journey da RecargaPay e líder do comitê do MID)
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