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Cibercrime: Ninguém está a salvo!

Até 2025, os ciberataques custarão cerca de US$ 10,5 trilhões às organizações do mundo todo, segundo estimativas da consultoria Cybersecurity Ventures. Os números impressionam, mas retratam uma realidade cada vez mais presente no dia a dia de todos, afinal, nos últimos meses, dificilmente você acessou o noticiário sem se deparar com alguma empresa que tenha interrompido suas operações devido a um ataque cibernético. Infelizmente, a tendência é que se isso se torne corriqueiro. Empresas públicas, privadas, de pequeno, médio e grande porte, de qualquer segmento. Ninguém está a salvo! Toda empresa conectada a internet hoje é um alvo para os cibercriminosos.

 

Confira abaixo o que especialistas têm a dizer sobre o tema:

 

nycholas

 

 

“Cibersegurança é tão relevante nos dias de hoje que gera impacto na continuidade de negócio. Por isso, deve estar mapeado como um risco iminente e de alto impacto, pois tudo está conectado e automatizado. Com essa transformação digital acelerada que passamos nos últimos anos, a superfície de ataque cresceu muito”, Nycholas Szucko, especialista em cibersegurança

 

 

kato

 

 

“Uma coisa que o mercado ensinou é tratar o tema com extrema humildade e máximo esforço. Os ataques têm a tendência de aumentar, e as iniciativas digitais também, então se espera um foco maior com cibersegurança em todas as empresas”, Guilherme Kato, CTO do dr. consulta e líder do Comitê de Tecnologia da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O)

 

samantha

 

 

“Como a LGPD está alinhada aos padrões internacionais, hoje todas as empresas devem seguir as melhores práticas definidas nessa lei e, consequentemente, já estão preparadas para uma atuação global nessa matéria”, Samanta Oliveira, Head of Data Privacy e líder do Comitê de Proteção de Dados da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O).

 

 

vanessa

 

 

“Achamos importante a criação de planos de contingência para ataques de ramsomware, dificultando o acesso e interrompendo os sistemas, o que minimiza os incentivos para novos invasores e facilita a recuperação de um ataque sem pagar o resgate”, Vanessa Pádua, diretora de Cibersegurança da Microsoft América Latina e Caribe

 

 

Leia a reportagem na íntegra na 7ª edição da revista INOVATIVOS.

 

bt rev

 

 

 

 

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