A captação recorde de investimentos no ano passado é um dos fatores que comprova o bom momento dos bancos digitais. Segundo o Inside Fintech Report, as startups do segmento financeiro receberam mais de US$ 1,9 bilhão em aportes somente no último ano, 73% a mais do que em 2019. Tudo leva a crer que os bancos digitais ganham a confiança do público à medida que fornecem um serviço desburocratizado, com taxas mais acessíveis e principalmente: foco total na Experiência do Consumidor.
Segundo Glauber Correa, Chief Business Officer e Partner do Agibank, a experiência dos bancos digitais é sem atrito, não apresenta fricção, com pouca ou nenhuma barreira de entrada, além de ser fácil e aderente ao jovem, público-alvo da maioria dos bancos digitais. Foi ao tornar a experiência fluida e oferecer crédito e serviços sem custo que os bancos digitais ganharam espaço no mercado, superando as várias barreiras e a experiência mais complexa que os grandes bancos ofereciam.
Já o BS2, por exemplo, adota a metodologia Customer Centric, que toma como base os feedbacks recebidos dos clientes no decorrer da jornada. Com um trabalho de “clusterização”, consegue-se entender quais as principais demandas do público, se são investimento, crédito, conta internacional etc. “Utilizamos o que é demonstrado nas movimentações e no retorno do atendimento para priorizar nosso backlog e, com base nisso, trabalhar em soluções que atendam às necessidades do dia a dia de nossos clientes”, explica Ana Luiza Ribeiro Nogueira, Head de Relacionamento e Operações na BS2 Hub.
Para entender mais sobre os motivos que estão levando tantos bancos digitais a despontarem na preferência do público, acesse a revista INOVATIVOS e leia a reportagem na íntegra.