Das 13 startups brasileiras que valem mais de US$ 1 bilhão, sete fazem alguma intermediação de negócio (99, iFood, Gympass, Loggi, Quinto Andar, Loft e VTEX), quatro são financeiras (Nubank, Stone, Ebanx e C6), uma é de educação (Arco Educação) e a outra é de jogos eletrônicos (Wildlife).
A maioria delas desenvolveu uma plataforma digital que reuniu compradores e vendedores. São restaurantes, motoristas, proprietários de imóveis, academias e comerciantes que agora podem encontrar clientes por meio da tecnologia. E acompanhando esse crescimento das transações virtuais, as fintechs não param de crescer. Sem contar o mercado de games que hoje possui mais de 67 milhões de consumidores brasileiros, segundo o Datafolha/BGS
Contudo, a maioria das empresas tradicionais está atrasada no processo de digitalização, se compararmos com outros segmentos, como o varejo. Ou seja, temos um grande mercado de consumidores, muitos problemas para resolver na saúde e o apetite dos investidores. Somado a isso, possuímos um sistema de saúde público universal, acessível a todos, que pode ser um importante indutor de startups de saúde.
Para saber mais como não ficar de fora deste movimento, não perca o artigo de Vitor Magnani, presidente da Associação Brasileira Online to Offline e do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, na íntegra na 3ª edição da revista Inovativos.