Se fosse um país, o “mundo do crime” cibernético seria a terceira maior economia do mundo. Ficaria atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Seu “PIB” equivaleria a US$ 10 trilhões, segundo estudo da Cybersecurity Ventures.
Ou seja, esses ataques, cuja característica é se configurar como um negócio muito rentável, colocam a segurança cibernética não apenas de prontidão, mas no centro dos inúmeros desafios que a nova economia digital traz.
“Cibersegurança é um problema de continuidade de negócios e traz um risco operacional muito grande hoje em dia. Requer atenção constante”, afirmou Nycholas Szucko, conselheiro de Cibersegurança do Movimento Inovação Digital (MID) e palestrante do Club iX de 2023.
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