Os bancos digitais estão conquistando o coração (e as contas) dos brasileiros, e a experiência do consumidor é o que tem impulsionado esse novo comportamento no setor financeiro. É claro que as medidas adotadas de prevenção do Covid-19 contribuíram para a criação de um ambiente propício para o surgimento de novas fintechs, já que são especializadas em tecnologia e em oferecer serviços por meio de apps. Em função do isolamento social, o segmento digital ganhou força a partir do momento em que as pessoas precisavam fazer operações financeiras à distância. Mas não foi só isso.
“De modo geral, a experiência dos bancos digitais é sem atrito, não apresenta fricção, com pouca ou nenhuma barreira de entrada, além de ser fácil e aderente ao jovem, público-alvo da maioria dos bancos digitais”, opina Glauber Correa, Chief Business Officer & Partner do Agibank.
Já para Ana Luiza Ribeiro Nogueira, Head de Relacionamento e Operações na BS2 Hub, “o cliente precisa sentir que, junto com a tecnologia, existe uma rede humana que olha por ele nos mínimos detalhes”.
Além disso, é impossível falar do sucesso dos bancos digitais sem falar da importância da tecnologia. Por mais que o fator humano continue sendo um pilar fundamental, não há dúvidas que as ferramentas tecnológicas impulsionam a capacidade das pessoas de tomar decisões mais rápidas, assertivas e seguras. Aliás, a segurança é uma das razões que ajudou os bancos digitais a se popularizar, já que muitas pessoas tinham receio se as transações feitas através dos apps estavam, de fato, protegidas. Os bancos digitais possuem protocolos de segurança de alto nível e características próprias
Segundo Rafaela Grochewski, UX Researcher da Deal Technologies, “as camadas de proteção devem ser embutidas nas tecnologias CX ou as ferramentas de segurança podem se tornar parte da experiência”.
Já Rafael Lavezzo, COO da Zoop, acredita que “o cliente procura uma maneira de ter uma vida mais fácil e prática. Se puder pagar menos, ótimo, mas o que ele está mais interessado é em resolver o seu problema, e não no quanto isso custa”, finaliza o COO da Zoop, Rafael Lavezzo.
Estes são apenas alguns exemplos de iniciativas que podem resultar em uma jornada do cliente de sucesso. Quer saber mais? Então, confira a matéria na íntegra na 3ª edição da Revista Inovativos. Para acessar, clique no botão abaixo:
