No jogo infinito de se manter por mais tempo no mercado, muitas empresas têm adotado estratégias para ficar, literalmente, mais próximas de seus clientes. Um estudo da Bringg, por exemplo, aponta que 87% dos fabricantes acreditam que o modelo Direct to Consumer (D2C) é extremamente relevante, tanto para a indústria, quanto para os consumidores.
De maneira prática, trata-se de um modelo de negócio pelo qual uma companhia vende seus produtos diretamente aos consumidores, eliminando intermediários tradicionais, como distribuidores ou varejistas. Ou seja, a empresa assume o controle total da cadeia de suprimentos, desde a fabricação até a entrega ao cliente final. Embora possa ser realizado de forma offline e online, o D2C tornou-se popular com o crescimento da internet e do comércio eletrônico, permitindo que os negócios alcancem as pessoas diretamente.
Veja algumas falas do executivo ditas no Club iX:
Rodrigo Tavares, vice-presidente sênior de customer experience da Recarga
Pay e e líder do Comitê de CX do Movimento Inovação Digital (MID)
“É preciso extrair valor da relação da marca com o cliente para criar fidelidade e permitir que o D2C de fato aconteça”
Ivan Marques, especialista em transformação e produtos digitais
“O D2C foi um fator disruptivo. Tivemos de nos atentar a pilares como novas políticas comerciais de preços e a novas modalidades de entrega”
Leonardo Castilho, diretor de CX, digital e e-commerce da Multi
“Hoje, é o consumidor quem dita o jogo. Nem sempre ele quer comprar da consultora, por exemplo”
Renata Marques, diretora de TI Latam da Natura
“Os consumidores estão cada vez mais imediatistas e fidelizá-los será um dos maiores desafios”
Thiago Quintino, fundador e presidente da WCES
Leia a reportagem completa e outras na edição 11 da Inovativos