Segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a inteligência artificial (IA) generativa vem sendo utilizada por 54% dos bancos e revela-se uma tecnologia altamente adaptável e customizável às necessidades específicas de cada área de negócio das instituições.
No Banco BMG, por exemplo, a IA generativa é utilizada de forma constante para a identificação de clientes propensos a entrar com ação judicial e migração para segunda instância.
“A partir da identificação destes clientes através de nossa URA (Unidade de Resposta Audível), derivamos para uma célula especializada, com alçadas diferenciadas e treinamento focado em alto atrito”, afirmou Fábio Magalhães, head de Experiência do Cliente do Banco BMG.
E com a tecnologia, continuou o executivo, “reduzimos a migração para o segundo nível em 30% e aumentamos o NPS (Net Promoter Score – uma métrica de lealdade do cliente) em 15 pontos”.
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