Por uma cidade mais inteligente (e habitável!)

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Especialistas definem Smart City como uma cidade em que suas políticas públicas ajudam a tornar o espaço urbano em um lugar mais agradável de se viver, inclusivo, eficiente, inovador, participativo, integrado e sustentável. A tecnologia tem um papel fundamental para esse processo.

 

Nos últimos anos, diversos conceitos mercadológicos foram revisitados e ganharam novos direcionamentos, um movimento natural já que o cenário o qual estamos inseridos muda, assim como suas necessidades. No que diz respeito aos espaços urbanos, os conceitos também mudam. Cidades MIL, abreviação de Media and Information Literacy, é como se fosse uma evolução do termo Smart Cities ao incorporar propostas, além de mais conectadas, inclusivas e humanas.

 

Confira a seguir o que alguns especialistas pensam sobre o tema e o papel da tecnologia nesse contexto:

 

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“Cidades MIL é um lugar onde não se pensa apenas nos seres humanos, mas no meio ambiente e em outros fatores por meio de uma gestão participativa e tecnológica no mesmo patamar”, Felipe Chibás

 

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“Cidades inteligentes utilizam a tecnologia para tornar a gestão das funções e dos serviços urbanos mais eficientes. Com isso, ampliam o acesso das pessoas a esses serviços, aproveitando recursos humanos e materiais para reduzir desigualdade social”, Carolina Baima

 

Aldo

“Os dados são transformados em informações úteis e disponibilizados para que os gestores tenham condições de tomar decisões de investimentos, realizar melhorias e oferecer melhor qualidade na prestação de serviços”, Aldo Russo

 

Neto

“Começamos a criar os alicerces para essa transformação digital em janeiro de 2019. No início eram apenas sete serviços. Hoje, são mais de 140”, Neto Mascellani

 

Lilian

“Antes de pensar a mobilidade pura e simples, precisamos discutir essa questão de como a cidade se desenha”, Lilian Lima

 

Police

“Antigamente, os gestores imaginavam que moradia e trabalho eram coisas incompatíveis. Superamos essa ideia de uma cidade que não era múltipla. Hoje o uso é misto” , José Police Neto

 

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“A micromobilidade se refere ao deslocamento de veículos leves que circulam a uma velocidade de até 25 km/h e são utilizados para viagens de até 10 km de distância, o que faz dela propícia para o first-last mile”, Juliana Minorello

 

Delclaro

“A micromobilidade urbana é um direito das pessoas se transportarem entre pontos fazendo uso de seus próprios veículos e sua energia”, Rodrigo Del Claro

 

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“A tecnologia funciona de maneira preventiva e ostensiva, porque se comunica com os policiais em tempo real e ainda ajuda na parte investigativa”, Rogério Lins

 

Bia

“Existem vários países dentro do Brasil, inclusive quando o assunto é burocracia e questões tributárias. Precisamos rediscutir para dirimir essas questões que estão aumentando, conforme cresce a importância do comércio eletrônico”, Bia Rodrigues Carvalho

 

Fabio

“Antigamente o cliente tinha um único canal de venda, que era a loja. Ele recebia o produto em 45 dias e ficava feliz que a carga chegou. Hoje, existem vários canais e o consumidor quer que o produto chegue no mesmo dia.”, Fábio Miquelin

 

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“Hoje, existem 60 milhões de pontos de entrega para 210 milhões de pessoas. A complexidade começa aí. As regulamentações que existem hoje são das décadas de 1980 e 1990, mas o cenário é outro” , Ariel Herszenhorn

 

Roberto

“Em um momento em que se busca a disrupção, um acidente pode trazer aversão da sociedade às novas tecnologias em detrimento dos benefícios que ela pode trazer”, Roberto Honorato

 

Fred

“É uma carga tributária pesada para uma complexidade grande da nossa atividade. A velocidade com que tudo isso aconteceu (a migração em massa para o comércio eletrônico) não foi necessariamente acompanhada pela desburocratização ou atualização sistêmica que deveríamos ter”, Fred Rezeck

 

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“Quando falamos de segurança, um fator importante é quando a gente fala das áreas de risco de algumas comunidades. Há regiões críticas para possamos fazer entregas. Precisamos superar esse desafio para que possamos democratizar o consumo para essas pessoas”, Iltenir Junior

 

Biseli

“Nem todo mundo sabe, mas existem regiões sem CEP, como é o caso das favelas. Estamos falando de pessoas que não são atendidas pelo comércio eletrônico”, André Biselli

 

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“Promovemos uma cultura engajada com as temáticas de trânsito e mobilidade e contribuímos de maneira indireta com uma mão de obra qualificada”, Paula Tamborelli

 

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