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Healthcare: investimentos em rede e cibersegurança são prioridades, aponta pesquisa

Alguns dos principais desafios das companhias da área da saúde – escassez de pessoal, orçamentos enxutos e ameaças à segurança cibernética - podem ser sintomas de um problema ainda maior: investimento insuficiente em tecnologia, especificamente em infraestrutura de rede para atender às necessidades das organizações de saúde modernas

Alguns dos principais desafios das companhias da área da saúde – escassez de pessoal, orçamentos enxutos e ameaças à segurança cibernética – podem ser sintomas de um problema ainda maior: investimento insuficiente em tecnologia, especificamente em infraestrutura de rede para atender às necessidades das organizações de saúde modernas.

Essas foram algumas das conclusões da pesquisa “Emerging from the COVID Pandemic”, feita pela fornecedora de soluções de rede Extreme Networks em parceria com a consultoria Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS) com 100 executivos de saúde e tomadores de decisão de TI / Tecnologia nos EUA.

Cibersegurança e infraestrutura de rede

Em linhas gerais, o estudo mostrou que 59% dos entrevistados classificaram a segurança cibernética entre os três principais desafios organizacionais, enquanto que 54% apontaram a cibersegurança como seu investimento mais importante nos próximos 12 a 18 meses.

Mais de 25% dos profissionais de saúde entrevistados disseram que planejam investir na atualização e expansão de sua infraestrutura de rede para resolver os problemas. Já 75% dos tomadores de decisão de tecnologia com poder de compra contaram que pretendem atualizar sua infraestrutura de nuvem nos próximos 12 a 18 meses.

“As organizações do setor de saúde estão começando a priorizar melhorias em sua rede para aumentar a segurança e o desempenho de aplicativos e dispositivos existentes. Também estão adicionando novas tecnologias que tornam a equipe mais eficiente, ajudando a eliminar muitos de seus problemas”, disse Nicole Ramage, gerente de Inteligência de Mercado da HIMSS.

Em direção ao wireless

De acordo com a pesquisa, 93% dos entrevistados acreditam que a rede desempenha um papel importante no sucesso das operações de um hospital e na experiência do paciente. A maioria esmagadora – 96% – está aproveitando o Wi-Fi para habilitar dispositivos móveis entre a equipe clínica, 84% dizem que o Wi-Fi é importante para a experiência geral do paciente, enquanto que 83% usam a rede para monitoramento de pacientes.

“A rede é um investimento estratégico quando se trata de ajudar as organizações a superar desafios relacionados à infraestrutura obsoleta – incluindo eficiência da equipe, segurança e adoção de novas tecnologias. Isso ajudará a impulsionar o desempenho de aplicativos de saúde modernos para aumentar a produtividade clínica, aliviar o fardo das equipes de TI e melhorar o atendimento ao paciente”, afirmou Doug McDonald, diretor da Extreme Networks.

Escassez de mão de obra

O estudo ainda mostrou que a falta de mão de obra qualificada em TI dificulta a adoção de novas tecnologias e impede que as organizações utilizem inovações para melhorar o atendimento ao paciente. Nesse sentido, 47% dos entrevistados classificaram a escassez de pessoal de TI entre seus três principais desafios, enquanto que 74% apontaram a falta de mão de obra especializada como uma barreira à implantação de softwares de assistência médica modernos.

Por fim, 66% dos entrevistados disseram que as tarefas rotineiras de TI demoram mais para serem concluídas porque não há pessoas suficientes.

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